Recebi por e-mail uma indicação para acessar o site Distintivos, que traz escudos de times do mundo inteiro. Como bom babaca, procurei equipes com nomes diferentes, até que resolvi verificar a que tem o nome mais parecido com o meu. E, para minha surpresa, encontrei o Ulisses FC:
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
De volta pra casa
Hora de fazer as malas, juntar as coisas e voltar pra casa. A breve aventura de um ano e meio longe das Minas Gerais chegou ao fim. Serviu para eu aprender muito, profissional e pessoalmente. A maior lição, sem dúvida, é conseguir, aos poucos, desapegar-me do passado fantástico e viver o presente, já focado em um futuro.
Meu tempo no Espírito Santo foi marcado por muita solidão. Mas não foi ruim. Levo agora as certezas de que os botecos são sim excelentes locais de reflexão e relaxamento aos sem-companhias e os livros nas tardes dos fins de semana, na areia da praia e com as ondas do mar como trilha sonora, tornam-se grandes amigos.
O mar... Ah, o mar. Talvez o sonho de todos mineiros seja passar uma temporada morando na praia, como eu fiz, tão pertinho do oceano. Não o meu. A experiência valeu, mas eu nunca fui ligado neste lance de paisagens paradisíacas. Guriri, Barra Nova e Itaúnas terão para sempre seus lugares carinhosamente marcados em minha memória como obras divinas, mas eu trocaria todos por pessoas como as que tinha conhecido nos últimos anos. Como disse uma vez o poeta: Eu vou voltar pro meu sertão, pois aqui não fico não, quero mais que água pra viver.
Fiz poucos amigos em solo espírito-santense, de fundamental importância para que eu me mantivesse em suas terras. Deixam em mim uma estranha sensação de perda. Levo boas histórias e, o principal, sem traços negativos — os poucos, achei por bem esquecer.
Hora de subir as montanhas. Encerrou-se a última etapa do meu exílio voluntário. Talvez o fato de eu nunca ter gostado de peixe, somado a ser fã de pão de queijo e não dispensar uma cachaça, realmente queiram me dizer alguma coisa. Trabalha e confia que vem a Liberdade, ainda que tardia.
Até o verão, Espírito Santo!
Meu tempo no Espírito Santo foi marcado por muita solidão. Mas não foi ruim. Levo agora as certezas de que os botecos são sim excelentes locais de reflexão e relaxamento aos sem-companhias e os livros nas tardes dos fins de semana, na areia da praia e com as ondas do mar como trilha sonora, tornam-se grandes amigos.
O mar... Ah, o mar. Talvez o sonho de todos mineiros seja passar uma temporada morando na praia, como eu fiz, tão pertinho do oceano. Não o meu. A experiência valeu, mas eu nunca fui ligado neste lance de paisagens paradisíacas. Guriri, Barra Nova e Itaúnas terão para sempre seus lugares carinhosamente marcados em minha memória como obras divinas, mas eu trocaria todos por pessoas como as que tinha conhecido nos últimos anos. Como disse uma vez o poeta: Eu vou voltar pro meu sertão, pois aqui não fico não, quero mais que água pra viver.
Fiz poucos amigos em solo espírito-santense, de fundamental importância para que eu me mantivesse em suas terras. Deixam em mim uma estranha sensação de perda. Levo boas histórias e, o principal, sem traços negativos — os poucos, achei por bem esquecer.
Hora de subir as montanhas. Encerrou-se a última etapa do meu exílio voluntário. Talvez o fato de eu nunca ter gostado de peixe, somado a ser fã de pão de queijo e não dispensar uma cachaça, realmente queiram me dizer alguma coisa. Trabalha e confia que vem a Liberdade, ainda que tardia.
Até o verão, Espírito Santo!
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quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Hakuna Matata
Em 1994 fui ao cinema pela primeira vez, assitir o clássico O Rei Leão. Desde então, vi o filme outras incontáveis vezes, com muitos aluguéis de VHS e, mais tarde, no computador. Já fiz até uma breve dissertação sobre as continuações do filme (O Rei Leão 2 - O Reino de Simba e O Rei Leão 3 - Hakuna Matata) em apresentação de trabalho para a disciplina de Estética da Comunicação, no segundo período da faculdade de Jornalismo. Conheço de cor a história de Simba, Nala, Mufasa, Sarabi, Zazu, Rafiki, Scar, Shenzi, Banzai, Ed, Timão e Pumba.
As mentes mais questionadoras poderiam se perguntar: não é muito irreal tamanha amizade entre um javali e um suricate? Quem será o autor desta ideia absurda?
Aí a gente cresce e descobre que, sim, eles existem.
"Os seus problemas você deve esquecer. Isso é viver. É aprender. Hakuna Matata."
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quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Inovações tecnológicas
O grupo Isso que eu falei Media and Entertainment inaugurou o novo canal de comunicação com o leitor, no Twitter. A decisão foi tomada após reunião com diretores, gerentes e chefes de setor, com participação fundamental dos conselheiros e acionistas Fernanda Torquato, Régis André e Viviane de Carvalho.
Mas das mais recentes inovações tecnológicas, de longe a que mais me chama atenção é o Google Analytics. É impressionante a quantidade de informações que a ferramenta fornece sobre os acessos ao site. Se até eu sei como funciona, imagino que a maioria das pessoas já entenda. Vou analisar os dados obtidos.
O Issoqueeufalei recebeu 400 visitas desde que a contagem foi ativada, em junho. Até ontem, pelos dados do Google, o blog foi acessado por 187 pessoas diferentes, os chamados unique visitors, em 398 oportunidades. O resultado disso é 548 visualizações de páginas no domínio. Os números são surpreendentes para um blog que, até onde eu pensava, é visitado somente por três ou quatro leitores fiéis e que fala basicamente sobre... mim!
O relatório aponta que o internauta permanece com a página do Issoqueeufalei aberta, em média, por dois minutos e 18 segundos, o que deve dar para ler um ou dois textos. O pico de audiência da história do blog desde a implantação da ferramenta foi em 11 de agosto de 2009, com o post O dia em que eu fui um Gavião: 45 acessos, de 42 visitantes diferentes. Também dá para saber o tipo de conexão dos usuários e se entrou no site a partir de um redirecionamento.
Agora vem a melhor parte: é possível saber de onde a pessoa acessou o site. Porém a contagem é imprecisa, já que coloca Vitória como a cidade com mais visitas ao Issoqueeufalei, o que, penso eu, indica que parte dos acessos em São Mateus é contabilizada para a capital espírito-santense. São Mateus aparece em quinto, atrás de Belo Horizonte, São Paulo e Rio de Janeiro. Viçosa ocupa a oitava posição, Bragança Paulista a nona e Brasília a décima. Também está registrado o acesso de internautas de todas as principais capitais brasileiras.
O mais surpreendente é que a lista não para por aí. O Issoqueeufalei contabiliza dez visitas dos Estados Unidos, cinco de Portugal, três da Argentina, duas do Canadá, Reino Unido e Espanha. O Analytcs também registra acessos de locais mais remotos, como Dinamarca, Romênia, Peru, Turquia e até Iran. Lista extensa para um blog que fala sobre... mim! Será que eu sou popular no Oriente Médio?
Viva a tecnologia a nosso favor.
Bye, Iranians!
Mas das mais recentes inovações tecnológicas, de longe a que mais me chama atenção é o Google Analytics. É impressionante a quantidade de informações que a ferramenta fornece sobre os acessos ao site. Se até eu sei como funciona, imagino que a maioria das pessoas já entenda. Vou analisar os dados obtidos.
O Issoqueeufalei recebeu 400 visitas desde que a contagem foi ativada, em junho. Até ontem, pelos dados do Google, o blog foi acessado por 187 pessoas diferentes, os chamados unique visitors, em 398 oportunidades. O resultado disso é 548 visualizações de páginas no domínio. Os números são surpreendentes para um blog que, até onde eu pensava, é visitado somente por três ou quatro leitores fiéis e que fala basicamente sobre... mim!
O relatório aponta que o internauta permanece com a página do Issoqueeufalei aberta, em média, por dois minutos e 18 segundos, o que deve dar para ler um ou dois textos. O pico de audiência da história do blog desde a implantação da ferramenta foi em 11 de agosto de 2009, com o post O dia em que eu fui um Gavião: 45 acessos, de 42 visitantes diferentes. Também dá para saber o tipo de conexão dos usuários e se entrou no site a partir de um redirecionamento.
Agora vem a melhor parte: é possível saber de onde a pessoa acessou o site. Porém a contagem é imprecisa, já que coloca Vitória como a cidade com mais visitas ao Issoqueeufalei, o que, penso eu, indica que parte dos acessos em São Mateus é contabilizada para a capital espírito-santense. São Mateus aparece em quinto, atrás de Belo Horizonte, São Paulo e Rio de Janeiro. Viçosa ocupa a oitava posição, Bragança Paulista a nona e Brasília a décima. Também está registrado o acesso de internautas de todas as principais capitais brasileiras.
O mais surpreendente é que a lista não para por aí. O Issoqueeufalei contabiliza dez visitas dos Estados Unidos, cinco de Portugal, três da Argentina, duas do Canadá, Reino Unido e Espanha. O Analytcs também registra acessos de locais mais remotos, como Dinamarca, Romênia, Peru, Turquia e até Iran. Lista extensa para um blog que fala sobre... mim! Será que eu sou popular no Oriente Médio?
Viva a tecnologia a nosso favor.
Bye, Iranians!
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terça-feira, 1 de setembro de 2009
Começou o Centenário
"Como estariam orgulhosos agora aqueles operários que, enquanto esperavam o bonde para voltar para casa depois de mais um dia de batente, decidiram criar um clube de desportos para não dependerem mais dos precários campos de várzea ou sofrerem com a indiferença da elite, dona dos clubes esportivos da época. Naquela noite, primeiro de setembro de 1910, nascia, numa esquina de São Paulo, à luz de lampiões, o Sport Club Corinthians Paulista. Dois pintores de parede, um sapateiro, um motorista e um trabalhador braçal criaram o time que estava prestes a disputar o título de melhor do mundo. O nome, uma homenagem ao inglês Corinthian-Casuals, que viajava pelo Brasil fazendo uma série de amistosos".
Techo de O Dono do Mundo, de Ulisses Vasconcellos.
Parabéns pelos 99 anos, Coringão! Começa hoje um ano que vale por 100.
"O Corinthians é o time do povo, e é o povo quem vai fazer o time" - Miguel Bataglia, alfaiate e primeiro presidente corinthiano.
Techo de O Dono do Mundo, de Ulisses Vasconcellos.
Parabéns pelos 99 anos, Coringão! Começa hoje um ano que vale por 100.
"O Corinthians é o time do povo, e é o povo quem vai fazer o time" - Miguel Bataglia, alfaiate e primeiro presidente corinthiano.
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