Na fila para sacar dinheiro da máquina de autoatendimento no banco está um senhor idoso, acompanhado de uma mulher. Ele, de óculos de grau e roupa social. Um típico vovô. Ela, de vestido justo e curto, que deixa à mostra as grossas coxas. Deve ter metade da idade dele – e olha que já não é mais tão novinha.
A vez deles se aproxima. Ela pergunta, só pra ter certeza:
- O senhor entendeu, né? São 150 reais.
Ele para, olha para ela, pensa, fixa o olhar em um ponto inexistente. Levanta uma das sobrancelhas e trava a boca em forma de “o”. Parece buscar na memória o exato instante do diálogo em que o acordo fora firmado. Questiona:
- Ué... Não era 50?
- Não! Eu avisei antes pro senhor. O preço é 150.
- Ummm. Mas não é mesmo 50?
Não, não era. E trato é trato. Hora do saque.
Será que é parente daquele famoso velhinho?
A vez deles se aproxima. Ela pergunta, só pra ter certeza:
- O senhor entendeu, né? São 150 reais.
Ele para, olha para ela, pensa, fixa o olhar em um ponto inexistente. Levanta uma das sobrancelhas e trava a boca em forma de “o”. Parece buscar na memória o exato instante do diálogo em que o acordo fora firmado. Questiona:
- Ué... Não era 50?
- Não! Eu avisei antes pro senhor. O preço é 150.
- Ummm. Mas não é mesmo 50?
Não, não era. E trato é trato. Hora do saque.
Será que é parente daquele famoso velhinho?
4 comentários:
Daí a necessidade de uma reforma na previdência social.
Ê laiá... hehehe
Essa história é baseada em fatos reais? hehehe
Isso, isso, isso.
Hahahhahahahaha!Cinquentinha pra fazer caridade!
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