Eu esperei a vida inteira pelo dia 1º de setembro de 2010. A expectativa de ver o meu Corinthians chegar aos cem anos sempre foi enorme. Planejei vestir minhas camisas, me enrolar na bandeira, gritar para o mundo que faço parte do bando de loucos.
Planejei escrever o melhor texto sobre o Corinthians da minha vida. Afinal, já foram tantos. Planejei gastar todo meu conhecimento, meus anos de prazerosas pesquisas. Usar a criatividade ao extremo, produzir uma obra pra (minha) história.
Mas não vou fazer isso. Outros tantos o farão. Talvez bem melhor do que eu faria.
Só quero registrar meu orgulho de torcer por esse time. De ser feliz por ter uma coleção de camisas alvinegras. Uma coleção de memórias alvinegras.
Obrigado, meu Corinthians, pelas tantas oportunidades que tive de sair por aí trajado com um dos meus mantos no dia seguinte a um título. E por eu ter certeza absoluta que era vestido de corinthiano que eu deveria sair de casa ao acordar no outro dia da eliminação da Libertadores de 2006. De 2010. Do trágico fim de Brasileiro de 2007.
Obrigado por me fazer, ainda moleque, correr sozinho pela casa de braços abertos gritando “campeão do mundo”. Por ter acompanhado meu time três vezes ser o melhor do país. Por ter contemplado o futebol de Marcelinho, Edilson, Tévez e Ronaldo. Um amor que começou cedo e foi ratificado em 1997 – com um quase rebaixamento. Depois, anos de alegrias.
Não temos Libertadores. Ela ainda virá – e se não vier, sinceramente, não vai mudar nada. O que eu e meus semelhantes queremos, já temos. É a certeza de que sempre teremos nosso Coringão a lutar. Parece que o estádio vem aí – e se não vier, sempre teremos o planeta como palco para a maior exaltação de amor a uma instituição que o mundo já conheceu.
Obrigado, meu Corinthians, por cada grito de gol. Cada clássico inesquecível. Por ser inexplicavelmente diferente. Pelos tantos amigos (e alguns inimigos) que fiz e tantas sensações gostosas graças a esse mágico sentimento de ser 100% Corinthians. Cem vezes Corinthians. Cem anos de Corinthians.
Planejei escrever o melhor texto sobre o Corinthians da minha vida. Afinal, já foram tantos. Planejei gastar todo meu conhecimento, meus anos de prazerosas pesquisas. Usar a criatividade ao extremo, produzir uma obra pra (minha) história.
Mas não vou fazer isso. Outros tantos o farão. Talvez bem melhor do que eu faria.
Só quero registrar meu orgulho de torcer por esse time. De ser feliz por ter uma coleção de camisas alvinegras. Uma coleção de memórias alvinegras.
Obrigado, meu Corinthians, pelas tantas oportunidades que tive de sair por aí trajado com um dos meus mantos no dia seguinte a um título. E por eu ter certeza absoluta que era vestido de corinthiano que eu deveria sair de casa ao acordar no outro dia da eliminação da Libertadores de 2006. De 2010. Do trágico fim de Brasileiro de 2007.
Obrigado por me fazer, ainda moleque, correr sozinho pela casa de braços abertos gritando “campeão do mundo”. Por ter acompanhado meu time três vezes ser o melhor do país. Por ter contemplado o futebol de Marcelinho, Edilson, Tévez e Ronaldo. Um amor que começou cedo e foi ratificado em 1997 – com um quase rebaixamento. Depois, anos de alegrias.
Não temos Libertadores. Ela ainda virá – e se não vier, sinceramente, não vai mudar nada. O que eu e meus semelhantes queremos, já temos. É a certeza de que sempre teremos nosso Coringão a lutar. Parece que o estádio vem aí – e se não vier, sempre teremos o planeta como palco para a maior exaltação de amor a uma instituição que o mundo já conheceu.
Obrigado, meu Corinthians, por cada grito de gol. Cada clássico inesquecível. Por ser inexplicavelmente diferente. Pelos tantos amigos (e alguns inimigos) que fiz e tantas sensações gostosas graças a esse mágico sentimento de ser 100% Corinthians. Cem vezes Corinthians. Cem anos de Corinthians.
Um comentário:
Obrigado ao time do povo, ao time da Democracia, ao time das alegrias e tristezas de 30 milhões de loucos espalhados por este mundo!
Como disse o Beting: Hoje não é um dia especial. TODOS os dias são especiais, desde 1° de setembro de 1910. Todo dia é dia de Corinthians!
p.s: sobre os comentários no meu blog, eu não vi nenhum além daquele...
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