Foram meses e meses longe das letras. Meu lado escritor completamente adormecido.
Desde que deixei o Espírito Santo, meti-me a estudar para concursos públicos. Foram dias, noites, segundas a sextas e sábados e domingos lendo livros, fazendo provas e conferindo gabaritos. Antes, como primeira providência no retorno à minha boa e velha Minas Gerais, parei de escrever. Senti que precisava dedicar todo meu tempo à minha profissão de estudante. Decisão certa ou não, passei. Em alguns dias serei mais um funcionário do Banco do Brasil. Depois, ainda uma incógnita.
Hora de tirar um tempo pra mim. Estou pondo em dia alguns livros, acordando mais tarde, voltei a jogar CM0102 (e continuo, modéstia à parte, um expert do mundo manager), vou ler os blogs dos amigos (alguma sugestão?). E volto a escrever! Ainda tenho boas histórias que merecem ser registradas. Pretendo explorar mais a ficção, que, para mim, nada mais é que uma curta extensão da realidade.
Seguimos (espero) com nossa programação normal.
Umas coisinhas, antes de começarmos
A primeira coisa é que eu sei que a palavra bobagera não existe. Mas meu pai, mineiro, era assim que falava quando eu ainda era adolescente:
Devia era presta concurso pru Banco do Brasil, no lugar de ficar aí escrevendo essas bobageras.
Fiz as duas coisas. Entrei para o Banco do Brasil e continuei a escrever as bobageras. Um dia, deixei os carimbos de lado e fiquei só com as bobageras mesmo.
Cem melhores crônicas (que, na verdade, são 129) – Mario Prata
Desde que deixei o Espírito Santo, meti-me a estudar para concursos públicos. Foram dias, noites, segundas a sextas e sábados e domingos lendo livros, fazendo provas e conferindo gabaritos. Antes, como primeira providência no retorno à minha boa e velha Minas Gerais, parei de escrever. Senti que precisava dedicar todo meu tempo à minha profissão de estudante. Decisão certa ou não, passei. Em alguns dias serei mais um funcionário do Banco do Brasil. Depois, ainda uma incógnita.
Hora de tirar um tempo pra mim. Estou pondo em dia alguns livros, acordando mais tarde, voltei a jogar CM0102 (e continuo, modéstia à parte, um expert do mundo manager), vou ler os blogs dos amigos (alguma sugestão?). E volto a escrever! Ainda tenho boas histórias que merecem ser registradas. Pretendo explorar mais a ficção, que, para mim, nada mais é que uma curta extensão da realidade.
Seguimos (espero) com nossa programação normal.
Umas coisinhas, antes de começarmos
A primeira coisa é que eu sei que a palavra bobagera não existe. Mas meu pai, mineiro, era assim que falava quando eu ainda era adolescente:
Devia era presta concurso pru Banco do Brasil, no lugar de ficar aí escrevendo essas bobageras.
Fiz as duas coisas. Entrei para o Banco do Brasil e continuei a escrever as bobageras. Um dia, deixei os carimbos de lado e fiquei só com as bobageras mesmo.
Cem melhores crônicas (que, na verdade, são 129) – Mario Prata
2 comentários:
Parabéns Didi, por ter passado no concurso!E agora estou aguardando os novos post's!sempre na torcida pelos queridos amigos!bjks
Fico muito feliz que você tenha voltado a escrever bobageras!
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