Missa de domingo. Um garotinho, loiro, com roupas coloridas e um carrinho na mão, caminha pela igreja, sob os olhos dos pais.
Todos estão ajoelhados, concentrados. O padre prega: “Tomai todos e bebei. Isto é o meu sangue...”
O garotinho procura a mãe.
“Quer fazer cocô!”, adverte, com tom de urgência, quebrando o silêncio no templo de oração.
Os fiéis surpreendem-se, seguram o riso mordendo a boca. Até a matriarca do jovem requisitante tenta controlar-se, enquanto leva o dedo indicador aos lábios para o tradicional “sshhhhh”.
O pequeno reprova, fuzila a mãe com os olhos apertados, enche o peito e, cheio de razão, ordena:
“Quer fa-zer co-côôôô!”
A senhora levanta-se e sai levando pela mão a criança vitoriosa, que continua com cara fechada. Todos ainda esboçam sorrisos.
Pelo odor que fica no ambiente, o garoto não estava de brincadeira. Poderia até ter avisado um pouco antes.
Todos estão ajoelhados, concentrados. O padre prega: “Tomai todos e bebei. Isto é o meu sangue...”
O garotinho procura a mãe.
“Quer fazer cocô!”, adverte, com tom de urgência, quebrando o silêncio no templo de oração.
Os fiéis surpreendem-se, seguram o riso mordendo a boca. Até a matriarca do jovem requisitante tenta controlar-se, enquanto leva o dedo indicador aos lábios para o tradicional “sshhhhh”.
O pequeno reprova, fuzila a mãe com os olhos apertados, enche o peito e, cheio de razão, ordena:
“Quer fa-zer co-côôôô!”
A senhora levanta-se e sai levando pela mão a criança vitoriosa, que continua com cara fechada. Todos ainda esboçam sorrisos.
Pelo odor que fica no ambiente, o garoto não estava de brincadeira. Poderia até ter avisado um pouco antes.
2 comentários:
Não se ignora uma pessoa portando armas químicas. Por muito menos que isso invadiram o Iraque, eu sempre digo...
Só fico imaginando onde o muleque foi descarregar tudo que lhe estava preso por dentro.
Porque, por aqui, cagar em banheiro de padre, é pecado!
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